seremos outra vez ar e terra, de novo água e fogo. voltaremos à esperança como quem regressa a casa depois do desacerto dos dias sem graça. começaremos um novo dia com os olhares de sempre, reencontraremos os sorrisos e as mãos que nos prolongam. ficaremos em silencio a olhar o crepúsculo que cai sobre o mar. e cantaremos sob a copa da árvore que nos guarda as promessas.
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