lentamente te dás a conhecer,
como se fosses o sol que nasce na manhã
e nos teus igénuos gestos começo a viver.
Aos poucos alimentas-me a esperança outrora vã
que se vestia num tecido pardo de loucura.
Ao longe vaticino um novo dia a nascer
desenhado pelas tuas mãos de candura.
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