Quantas vezes em desespero clamei o teu nome nas avenidas lassas das planícies?
E de cada vez me respondeu o eco com a insistência da dúvida,
repetindo no regresso dos ventos a tua ausência.
Quantas vezes esmoreciam as palavras no tremor do meu corpo vazio da tua vida?
E de todas as vezes a nudez das páginas brancas te desenhou invisível,
como se fosse meu destino o silêncio.
bem vindo de volta
ResponderEliminar