22 de outubro de 2008

Frescura e cores

Apeteceu-me refrescar o ambiente. Copiar o azul celeste do céu primaveril. Vincar o vermelho do sangue que nos une à vida... e a multiplica. Raiar o sol na efemeridade de um crepusculo. E ainda o negro... o negro da sombra e da solidão, o negro da noite que me conduz aos sentimentos, e se ilumina no branco do luar. Tanto apeteceu que não me dei conta de querer contrariar a vontade.
Estão a chegar novos dias. Um novo futuro. E quero-os frescos e renovados.

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