29 de janeiro de 2011

POEMA AO DANIEL

No seu rosto nasce o continente mais vasto,
Misterioso e intenso, com todo o esplendor.
As mãos frágeis seguram a esperança
Apertando as palavras criadas do amor.
O corpo leve constrói uma criança
Desejando sonhos e ilusões,
Utopias, fantasias e convenções.
As ruas desenham-se à sua passagem
Com o seu riso ingénuo
E a forma da libertinagem.

Segue agora o caminho dos dias:
O dia depois de hoje e por adiante,
O futuro repleto de alegria
Numa fé inabalável e constante.

(To MZ, by www)

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