sigo a tarde leve e azul junto ao mar
o meu olhar perde-se no intocável horizonte onde o crepúsculo morre...
passo junto a um rochedo alto e negro de quebra-mar
o meu corpo desespera tenso pela tua companhia
hoje o mar onde o crepúsculo desfalece não faz sentido sem a tua presença
nada faz sentido sem ti
as gaivotas sobrevoam os desertos areais tão desnorteadas como eu
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