Doce como a fruta que como
Meigo como os gatos que se roçam nas minhas pernas
Quente como o café que bebo
Calmo como as águas
Dormia com a calma da manhã
Enquanto os pássaros cantavam lá fora
O sol brilhava muito, incandescente
Acorda com o toque irritante do aparelho que descansa ao lado da almofada
A vontade não é muita, mas a varanda espera
Um copo de água para acalmar a secura matinal
Um cigarro para despertar
Sorri ao sol que incomoda de tão brilhante
Novel Poetisa
22 de Julho de 2007
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