Fecho a tarde num aperto que me ata o coração. Temo a noite que se segue, incerta e dolorosa. Quero acreditar no regresso, nas oportunidades que gasto como folhas de rascunho. Sinto o peso da mágoa nos seus olhos. Percebo que os lugares se esgotam nas sombras negras das palavras.
De nada servirão os meus olhos agora límpidos e desimpedidos. De nada servirá um sorriso puro e sincero. Repito na minha cabeça a letra do cantor: "é muito mais o que nos une que aquilo que nos separa". E repito-o para que ganhe coragem de convence-la.
De que servem os lugares se não os sei ocupar?
De nada servirão os meus olhos agora límpidos e desimpedidos. De nada servirá um sorriso puro e sincero. Repito na minha cabeça a letra do cantor: "é muito mais o que nos une que aquilo que nos separa". E repito-o para que ganhe coragem de convence-la.
De que servem os lugares se não os sei ocupar?
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