O amor na mão
Desapertando o desgosto
A cálida brancura no teu rosto
Enquanto se faz tarde no entardecer
A sombra chinesa do candeeiro
A luz pronta a morrer
Que entretanto chega a noite em gritos
Nessa figura do desespero
A solidão
A parede alva onde se criam os mitos
O amor desgosto na tua mão
E o desapego do lado oposto
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