22 de setembro de 2007

Edil

Do outro lado escutam-se rumores que vagueiam nas ruas da cidade. E os rumores surgem na carencia dos esclarecimentos. E os homens que são livres, que pensam pelas suas cabeças, reflectem sobre o que se passa e se constrói na surdina dos corredores. E depois nascem os rumores. E deles não se queixem os que ignoraram a capacidade dos outros - daqueles que não são acritícos.
Pela cidade vagueam intenções desprendidas de valores. São como ventos fortes e ásperos que arrasam indiscriminadamente. E neles um vazio de consciência vive com a pretensão de se impôr. E ignorando a inteligência dos outros, ignoram-se a si mesmos.
E seguem os rumores o caminho livre e democrático da discussão. E seguem os rumores o objectivo saudável de questionar.
Há os que se resignam. E Há os que dizem Não!

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