15 de julho de 2007

O Regresso

Regressei ao passado, aos dias de estátuas poeirentas
Esculpidas pelo seu silêncio e imaginadas pelo rosto da nostalgia
De nada valeu contrariar o destino
Agora as horas são mais vazias mais vagarosas
Tudo o resto é igual. As árvores crescem para o céu
E as flores pintam as planícies e os vales até ao rio
Onde as pedras se mantém imóveis aguardando o seu regresso.

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