a luz de lisboa nos teus olhos, o céu azul no teu corpo de vida,
as minhas mãos na distante planície onde permanece a minha alma perdida.
desejo recuperar o fôlego... quero a tua voz enebriante de volta ao meu acordar.
preciso do alento do teu sorriso para me poder aventurar.
a luz de lisboa nos teus olhos; num olhar que me lanças
e que receoso semeio em searas de esperança
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